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Mostrando postagens de junho, 2013

Nem Mil Desculpas

Meus muitos erros quebraram as leis Escondo o rosto com as mãos sujas É tanta a minha vergonha e tristeza Por não conseguir deixar o meu pecado Arranquei os ponteiros do relógio. Pintei de negro seus espelhos Apaguei as minhas pegadas do carpete de madeira Nem mil folhas serviriam para escrever desculpas Talvez seja tarde pra qualquer argumento Vou pisando em falso, quebrando ovos Quem sabe a chuva leve minhas transgressões embora Devolvendo aos olhos dos homens a sinceridade do meu coração Fazendo renascer uma nova chance de perdão

Meu Rochedo (A promessa de Deus, também é lugar firme. Nos Teus braços tenho segurança.)

Senhor, todos os dias parecem noites Eu ouvi muitas coisas sobre as madrugadas Onde a minha vida se esconde depois do luar de prata Desejei uma terra que não morasse a fome E que o frio não me tocasse Tive até medo do incerto quando mostrou-se real Clamei em alta voz até que enchesse os Céus Com dores derramei lágrimas que se transformaram em oceanos Segurei em Teus braços e fui salvo pelo  seu amor Saí da tempestade, avistei a Nova Terra Lugar de benção, provisão e salvação Um presente do Eterno que alegrou meu coração