sábado, 7 de setembro de 2013

À Beira de Um Perdão (Novo dia depois do Pôr-do-Sol)

Dias tão incompreensíveis, ventos terríveis
Eu achava que sabia tanta coisa na vida
Meus próprios pés parecem me jogar no abismo

Quando se quer as mãos elas somem
E o que fazer quando não se pode mais gritar?

Quando Deus te diz: Cala-te!
Você cala a sua alma dobrando seus joelhos
E entrega o coração esperando perdão

As palavras de vida eterna, a Salvação
A Misericórdia, a Compaixão
O abraço do amigo mais chegado que um irmão

Aquele olhar viu a dor em seus passos
A sua dor deixou meu coração quebrado
Apenas uma palavra nos separa de uma nova vida


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