Santifica-me
Na minha multidão de pecados
Minha mente se perde, meu corpo escorre
Desesperadamente tento achar uma saída
Eu corre sem saber pra onde. Afinal, onde estou?
O tempo parece lutar contra a minha vontade
Tamparam minha boca, ataram-me os pés
Mas os meus olhos ainda querem ver a Tua Glória
Eles desejam ser cegos para as coisas deste mundo
E contemplar as obras celestiais que Fizeste para Sempre!
Então reflete sobre mim o brilho da Tua Luz
Lava a minha alma com o Teu Sangue
Esquecendo de vez a minha iniquidade
Para que eu seja mais branco que a neve
Que como o ouro que ofusca
Possam ver em mim a Tua Santidade
Minha mente se perde, meu corpo escorre
Desesperadamente tento achar uma saída
Eu corre sem saber pra onde. Afinal, onde estou?
O tempo parece lutar contra a minha vontade
Tamparam minha boca, ataram-me os pés
Mas os meus olhos ainda querem ver a Tua Glória
Eles desejam ser cegos para as coisas deste mundo
E contemplar as obras celestiais que Fizeste para Sempre!
Então reflete sobre mim o brilho da Tua Luz
Lava a minha alma com o Teu Sangue
Esquecendo de vez a minha iniquidade
Para que eu seja mais branco que a neve
Que como o ouro que ofusca
Possam ver em mim a Tua Santidade
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